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    Saída dos Animais das pastagens de inverno

    No Brasil, temos uma diversidade de condições ambientas que favorecem a utilização de pastagens de inverno na pecuária leiteira, gerando assim uma maior lucratividade na produção.

    👉Durante a época de pastejo, os pastos apresentam um alto teor de proteína e a degradação do mesmo é via rumem. Devido a isso, os produtores devem balancear a dieta com uma ração de menor proteína e mais energética para que os animais não emagreçam por utilizar as próprias energias para produzir leite. Também devemos lembrar que o pasto é uma ótima opção para reduzir gastos com rações.

    👉Quando encerramos a época de pastejo precisamos novamente balancear a dieta para os niveis fiquem dentro do padrão, conforme a silagem que será utilizada na propriedade. As principais espécies utilizadas no inverno são: aveia branca, azevém, cevada e algumas variedades de trigo para pastejo.
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    Conforto Animal

    O conforto animal muitas vezes é deixado de lado pelo produtor, no entanto é um dos principais fatores que limitam o alcance de produtividade das vacas leiteiras.

    👉Animais de raça Holandesa e Jersey são mais exigentes, a temperatura média para zona de conforto é entre 0 a 16 °C. Quando não respeitamos essas temperaturas, perdemos entre 10 e 20% em produtividade por dia, além de diminuirmos a taxas de concepção do rebanho e menor ingestão de alimentos, o que implica na diminuição da produção leiteira, e na imunidade dos animais.

    Estratégias para auxiliar a prevenção do estresse térmico são:
    📍Alimentação balanceada;
    📍Sombreamento adequado;
    📍Água disponível, principalmente após a ordenha e nas horas mais quentes do dia;
    📍Animais confinados, realizar adequado sistema de resfriamento com aspersores e ventiladores (ideal que fique ligado 1 minuto o aspersor e 4 minutos o ventilador);
    📍Sala de espera também exige um sistema de sombreamento e resfriamento.

    👉Ações que melhoram o conforto animal, levam a transformação de bem-estar animal em maior consumo de alimentos, que resulta em aumento da produção de leite e melhora na produção.
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    Controle de Doenças GIBERELA

    Giberela, um desafio na cultura do trigo para produtores e técnicos, pois próximo ao florescimento do trigo, devemos redobrar os cuidados à esta doença que diminui a produtividade e contamina os grãos.

    👉A Giberela écausada pelo fungo Gibberella zeae( Fusarium graminearum), e a cada safra preocupa ainda mais os triticultores. Esta doença é favorecida em regiões onde as temperaturas ficam entre 24 d 30°C e possuem alta umidade relativa do ar, bem como, molhamento por chuvas consecutivas de no mínimo 48 horas.

    👉Os principais danos causados pela Giberela, são o abortamento de flores e má formação dos grãos, o que impacta diretamente na produtividade das lavouras. Alem disso, o fungo responsável pela Giberela, contamina os grãos com micotoxinas, substâncias altamente tóxicas aos humanos e animais.

    Algumas formas de controle devem ser levadas em conta para controlar ou minimizar este problema:
    1) Resistência genética: até o momento não se tem comercialmente materiais que conferem resistência total em relação à Giberela, porém, devemos sempre optar por materiais moderadamente resistentes e moderadamente suscetíveis.
    2) Manejo cultural: é recomendado o escalonamento de semeadura ou utilizar cultivares com ciclos distintos ao espigamento para reduzir o impacto da doença, em condições climáticas adversas.
    3) Controle químico: deve ser feito sempre de maneira preventiva, ou seja, antes da ocorrência das condições ambientais favoráveis à doença. São recomendadas ao menos duas aplicações, uma após o início da floração e anterior às chuvas previstas e outra em até 15 dias após a primeira aplicação, estando ainda a cultura com espigas verdes.

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